O QUE ME FAZ SEGUIR EM FRENTE
Minha mae teve um sonho noite passada, e ao acordar, descreveu o sonho neste poema. Quando ela leu pra mim, senti o espirito tao forte, pelo fato do testemunho que esse sonho representa, e tambem das aspiracoes que ela tem: De um dia voltar a presenca do Senhor, quando Ele aliviara o fardo de todos nos, depois de tao longa e dura jornada. Espero que gostem.
Com amor,
Helga
O QUE ME FAZ SEGUIR EM FRENTE
Vislumbro ao longe
Portico branco
Da casa do meu Senhor!
Do lado esquerdo deste portico
Ha um enorme e frondoso Salgueiro Chorao
E a direita ha uma fonte
Cujas aguas sao translucidas, frescas, e marulham serenamente
Bema o pe desta fonte tem uma pedra, semelhante a um tronco caido,
Toda contornada de relva
Que parece me convidar a sentar.
Quando eu chegar diante deste portico
Nao olharei mais para tras
Largarei ao pe do chorao
O meu alforge
E sentirei alivio em minhas maos
Porque nao precisarei segurar mais nada.
Despirei tambem
A minha capa
Para deixar ali todo po.
Sentarei naquela pedra
Descalcarei meus pes
Doloridos devido a caminhada,
Sentirei prazer em pisar
Na relva macia
E os meus pes pararao de doer.
Em seguida
Irei ate aquela fonte,
E com as maos em concha,
Beberei daquela agua,
E saciarei a minha sede.
Lavarei o meu rosto
Os meus bracos, e os meus pes.
Molharei tambem
A minha cabeca
E toda a aflicao fluira
Com a agua que corre
Ligeiro por entre os cascalhos,
Para nao mais voltar!
Agora de pe
Diante deste portico,
Aliviada de todo fardo
Retesarei a minha postura,
Porque nao ha
Mais motivo
Para estar cabisbaixa.
Alinharei os meus cabelos
E sorrindo,
Poderei finalmente transpor
Aquele portico todo branco
E, encaminhar-me-ei
Para a mesa do meu Senhor!
Enfim, poderei descansar
E nunca mais me sentirei so.
Por: Hosana Goncalves Pereira - 5 de Agosto de 2008.
Com amor,
Helga
O QUE ME FAZ SEGUIR EM FRENTE
Vislumbro ao longe
Portico branco
Da casa do meu Senhor!
Do lado esquerdo deste portico
Ha um enorme e frondoso Salgueiro Chorao
E a direita ha uma fonte
Cujas aguas sao translucidas, frescas, e marulham serenamente
Bema o pe desta fonte tem uma pedra, semelhante a um tronco caido,
Toda contornada de relva
Que parece me convidar a sentar.
Quando eu chegar diante deste portico
Nao olharei mais para tras
Largarei ao pe do chorao
O meu alforge
E sentirei alivio em minhas maos
Porque nao precisarei segurar mais nada.
Despirei tambem
A minha capa
Para deixar ali todo po.
Sentarei naquela pedra
Descalcarei meus pes
Doloridos devido a caminhada,
Sentirei prazer em pisar
Na relva macia
E os meus pes pararao de doer.
Em seguida
Irei ate aquela fonte,
E com as maos em concha,
Beberei daquela agua,
E saciarei a minha sede.
Lavarei o meu rosto
Os meus bracos, e os meus pes.
Molharei tambem
A minha cabeca
E toda a aflicao fluira
Com a agua que corre
Ligeiro por entre os cascalhos,
Para nao mais voltar!
Agora de pe
Diante deste portico,
Aliviada de todo fardo
Retesarei a minha postura,
Porque nao ha
Mais motivo
Para estar cabisbaixa.
Alinharei os meus cabelos
E sorrindo,
Poderei finalmente transpor
Aquele portico todo branco
E, encaminhar-me-ei
Para a mesa do meu Senhor!
Enfim, poderei descansar
E nunca mais me sentirei so.
Por: Hosana Goncalves Pereira - 5 de Agosto de 2008.
1 Comments:
eita ela simplesmente ABALOU!!!! :)
lindo o poema! e a gente sabe o que isso significa ne??? :)
beijuuussssssss
te amooooooooooo
Post a Comment
Subscribe to Post Comments [Atom]
<< Home